tag:blogger.com,1999:blog-18072535772253896512024-03-19T09:51:00.757-03:00Ensino de Física usando Experimentos com Câmeras de Alta Velocidade, as Supercâmeras.O objetivo principal deste blog é divulgar o andamento de um projeto de Iniciação Científica do curso de Física da PUC/SP desenvolvido por Guilherme Espósito Querelli, orientado pela Profa. Dra. Marisa Cavalcante e com colaboração da Profa. Cristiane Tavolaro.
O projeto, na área de ensino de física tem o título: Aquisição de dados via pc como método investigativo no ensino de física.Guilherme E. Querellihttp://www.blogger.com/profile/06451194096789183724noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-77954414202188847612011-09-20T15:14:00.003-03:002011-09-20T15:14:55.481-03:00Relatório Final Iniciação Científica - 2011<div><object style="width:600px;height:424px" ><param name="movie" value="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf?mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&autoFlip=true&autoFlipTime=6000&documentId=110920181105-b799653e373e4a718c937bfa5e8f34b0&docName=relatorio_final_ic_guilherme_2011&username=marisac&loadingInfoText=Relatorio%20Final%20Inicia%C3%A7%C3%A3o%20Cientifica%20-2011&et=1316542438717&er=89" /><param name="allowfullscreen" value="true"/><param name="menu" value="false"/><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" menu="false" style="width:600px;height:424px" flashvars="mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&autoFlip=true&autoFlipTime=6000&documentId=110920181105-b799653e373e4a718c937bfa5e8f34b0&docName=relatorio_final_ic_guilherme_2011&username=marisac&loadingInfoText=Relatorio%20Final%20Inicia%C3%A7%C3%A3o%20Cientifica%20-2011&et=1316542438717&er=89" /></object><div style="width:600px;text-align:left;"><a href="http://issuu.com/marisac/docs/relatorio_final_ic_guilherme_2011?mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&autoFlip=true&autoFlipTime=6000" target="_blank">Open publication</a> - Free <a href="http://issuu.com" target="_blank">publishing</a> - <a href="http://issuu.com/search?q=supercameras" target="_blank">More supercameras</a></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-48248250925652411482011-04-06T09:55:00.001-03:002011-04-06T09:55:52.159-03:00Ondas estacionárias<div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><b><span style="color: black;">Os trabalhos com as ondas estacionárias estão indo bem, foram feitos vídeos de ondas em três cordas diferentes e com dez trações </span>diferentes em cada corda.<o:p></o:p></b></span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><b>O programa Tracker vai nos ajudar a determinar além da frequência que a corda oscila, vamos poder determinar também o comprimento da onda nessa corda e com esses dados será possível estimar a velocidade da onda na corda.<o:p></o:p></b></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><b>A próxima etapa será a construção de gráficos relacionando a velocidade na corda com a tração a que ela está sujeita. Isso nos permitirá determinar de outra maneira a densidade linear da corda.<o:p></o:p></b></span></span></div><div class="MsoNormal"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><b>Dentro de alguns dias novas informações sobre essa parte do projeto serão incluídas aqui.<o:p></o:p></b></span></span></div><div class="MsoNormal"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><b>Ainda sobre o pêndulo, os gráficos de energia mecânica em função do tempo (que deveriam se aproximar muito de uma reta no caso onde essa energia é conservada) precisam de ajustes, os resultados não são satisfatórios e assim que forem solucionados os últimos problemas, eles serão publicados aqui para finalizar essa parte da energia mecânica em um pêndulo mostrando sua conservação (ou não) de maneira qualitativa e quantitativa.<o:p></o:p></b></span></span></div><div class="MsoNormal"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><span style="color: black;"><b>Até breve.</b><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></span></span></div>Guilherme E. Querellihttp://www.blogger.com/profile/06451194096789183724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-40256333795357294222011-03-28T08:58:00.000-03:002011-03-28T08:58:14.797-03:00Andamento do projetoNo relatório parcial publicado aqui, é dito que a constatação da conservação de energia mecânica no sistema através de uma análise quantitativa seria feita. Realmente estamos trabalhando nisso porém algumas dificuldades foram encontradas.<br />
Existe uma desigualdade nas alturas máximas atingidas dos dois lados da trajetória do pêndulo. Isso faz com que a energia potencial calculada seja diferente em ambos os lados. Com isso o valor obtido para a energia mecânica nesses lados tem valores distintos.<br />
<br />
Dentro de alguns dias será publicada a planilha com os gráficos e resultados desta parte do experimento.<br />
<br />
Uma segunda parte do trabalho já teve seu início e por sinal muito bom. Existe um experimento onde usamos uma caixa de som de computador modificada, um software gerador de frequências, um fio e um suporte onde é possível criar ondas estacionárias.<br />
Com elas podemos determinar desde a velocidade da onda na corda até a tração a que a corda está sujeita ou mesmo a densidade linear do fio. Porém quando o experimento é realizado de maneira tradicional, nos cálculos existe uma defasagem de um fator 2 que até então não tinha explicação. Usando a câmera lenta (peça chave deste projeto) foi possível descobrir que a corda vibra com uma frequência duas vezes menor do que o valor apontado na tela do programa gerador de sinais.<br />
Numa próxima etapa, esse experimento será realizado com diferentes fios. Nos resultados compararemos os valores obtidos para a densidade linear do fio com a densidade esperada (medida sabendo o comprimento do fio e sua massa).<br />
<br />
Tenho esperança de que esse será um bom trabalho e resultará numa bela publicação.Guilherme E. Querellihttp://www.blogger.com/profile/06451194096789183724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-57004239681782133022011-03-22T13:36:00.000-03:002011-03-22T13:36:24.495-03:00RelatórioAqui está o relatório parcial apresentado, onde descrevo as atividades realizadas entre agosto de 2010 e fevereiro de 2011.<br />
<br />
<br />
<div><object style="height: 350px; width: 500px;"><param name="movie" value="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf?mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=110322134029-8797cf59c86e417088462665f85ae5fd&docName=relat_rio_parcial_ic&username=querelli&loadingInfoText=Relat%C3%B3rio%20Parcial%20IC&et=1300811674838&er=36" /><param name="allowfullscreen" value="true"/><param name="menu" value="false"/><embed src="http://static.issuu.com/webembed/viewers/style1/v1/IssuuViewer.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" menu="false" style="width:420px;height:297px" flashvars="mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true&documentId=110322134029-8797cf59c86e417088462665f85ae5fd&docName=relat_rio_parcial_ic&username=querelli&loadingInfoText=Relat%C3%B3rio%20Parcial%20IC&et=1300811674838&er=36" /></object><div style="text-align: left; width: 420px;"><a href="http://issuu.com/querelli/docs/relat_rio_parcial_ic?mode=embed&layout=http%3A%2F%2Fskin.issuu.com%2Fv%2Flight%2Flayout.xml&showFlipBtn=true" target="_blank">Open publication</a> - Free <a href="http://issuu.com/" target="_blank">publishing</a></div></div>Guilherme E. Querellihttp://www.blogger.com/profile/06451194096789183724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-3321392990005622972011-02-24T15:00:00.003-03:002011-02-24T15:03:10.517-03:00E por falar em viscosidade do ar...<iframe id="dit-video-embed" src="http://static.discoverymedia.com/videos/components/dsc/57984634b534f77172db85b48ee591dc5f1bef87/snag-it-player.html?auto=no" allowtransparency="true" scrolling="no" frameborder="0" height="360" width="640"></iframe><br /><br /><a href="http://dsc.discovery.com/videos/time-warp-skydive.html">Que ver mais videos interessantes clique aqui e veja alguns videos no programa Super- Camera</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-20235575938895007052011-01-11T19:22:00.008-02:002011-01-14T10:59:56.032-02:00Modellus<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="">O software Modellus permite que se </span><span style=""> <o:p></o:p>desenvolva um modelo matemático de qualquer movimento para fins de comparação com o movimento real.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="">É usada em larga escala a matemática com suas equações para determinar condições iniciais e também a forma como o movimento acontecerá. Para isso também é usada aqui uma linguagem diferente, quase uma linguagem de programação.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="">Esse vídeo demonstra como o Modellus pode ser usado de uma maneira simples e prática e também apresenta um dos inúmeros exemplos que já vem no banco de dados do programa quando é feito seu download.</span></div><br /><br /><div style="text-align: justify;"><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/VNFjaaXlRCg?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/VNFjaaXlRCg?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /></div><br /><br /><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="">Com o auxílio deste software torna-se mais fácil a comparação do experimento real com o teórico e dessa forma podemos validar um dado método experimental.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="">Link para download: </span><a href="http://modellus.fct.unl.pt/"><span style="">http://modellus.fct.unl.pt/</span></a><span style=""><o:p></o:p></span></div>Guilherme E. Querellihttp://www.blogger.com/profile/06451194096789183724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-73268152054578677312011-01-04T09:51:00.006-02:002011-01-14T10:50:45.521-02:00TRACKER<div class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px;font-size:21px;" ><b></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">É um software de análise de imagens criado pela universidade Cabrillo College da Califórnia EUA, permite que vídeos digitais sejam estudados e que deles sejam extraídos dados sobre qualquer tipo de movimento: velocidade, aceleração, ângulos, distâncias entre outros.<o:p></o:p></span></div><br /><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">Funciona da seguinte forma: um vídeo capturado por uma câmera digital seja ela uma filmadora de alta definição, uma máquina digital convencional ou até mesmo um celular, quando inserido no programa é subdividido em seus quadros. (veja postagem sobre câmeras de alta velocidade). <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"> <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">Neste programa é possível observar cada um desses quadros isoladamente e fazer comparações entre eles. <o:p></o:p>Podemos ver quadro a quadro um dado movimento e com isso marcar as sucessivas posições do objeto. Com isso se torna viável a obtenção de dados como a aceleração do móvel, a sua velocidade instantânea. Usando as ferramentas do programa como a localização dos eixos de coordenadas é possível calcular ângulos de inclinação e a velocidade angular de algo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">O programa dispõe de inúmeras ferramentas que auxiliam a obtenção de dados para futuros cálculos e análises, uma delas é a fita métrica com transferidor onde é feita a calibração das medidas. O software faz as medições em pixels porem desejamos obter os resultados em centímetros ou metros, para isso faz-se necessária a calibração onde uma distancia conhecida no experimento real é ajustada pela régua que automaticamente será feita a conversão de pixels para centímetros ou metros.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">A seguir um vídeo demonstrativo do programa em questão que será largamente usado neste projeto.<o:p></o:p><br /></span><span style="font-size:100%;"><br /></span></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/3lnYl5_18gc?hl=pt&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/3lnYl5_18gc?hl=pt&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">Para funcionar em seu computador este software necessita da plataforma JAVA e o player de vídeos QUICKTIME da Apple (todos gratuitos).<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span lang="EN-US" style="font-size:100%;">Links para download:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span lang="EN-US" style="font-size:100%;">TRACKER – </span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.cabrillo.edu/%7Edbrown/tracker/"><span lang="EN-US">http://www.cabrillo.edu/~dbrown/tracker/</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-size:100%;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">JAVA – <a href="http://www.java.com/pt_BR/">http://www.java.com/pt_BR/</a><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span lang="EN-US" style="font-size:100%;">QUICKTIME – </span><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.apple.com/quicktime/download/"><span lang="EN-US">http://www.apple.com/quicktime/download/</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-size:100%;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><br /></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">Existe um tutorial do programa disponível no site: <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.cabrillo.edu/%7Edbrown/tracker/tracker_help_pt_BR.pdf">http://www.cabrillo.edu/~dbrown/tracker/tracker_help_pt_BR.pdf</a><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-indent: 35.45pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><br /></span></div><span style="line-height: 115%;font-family:Calibri,sans-serif;font-size:100%;" ><br /></span>Guilherme E. Querellihttp://www.blogger.com/profile/06451194096789183724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-747049218405113062010-12-08T18:41:00.006-02:002011-02-24T13:30:45.252-03:00Conservação de energia<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;line-height: 33px; text-indent: 35.45pt; font-size: 29px; "><span style="line-height: 115%;font-size:22pt;">Conservação de Energia<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"></span><br /><div style="margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;">Uma grandeza física muito famosa é a energia, mas o que exatamente é energia? Físicos costumam dizer que energia é a nossa capacidade de realizar trabalho, quanto trabalho conseguimos realizar.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <div style="margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;">Diante disso, começamos a nos perguntar pra serve cada uma das várias formas de energia, a cinética, a potencial gravitacional, a potencial elétrica, a elástica e tantas outras.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <div style="margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;">Existem alguns sistemas físicos, onde temos condições ideais, que são chamados de conservativos. Nesses sistemas a energia inicial total contida ali, não se altera em função do tempo. Isso quer dizer que ela se transforma, de energia x em energia y mantendo o resultado da soma das duas sempre igual. Um exemplo muito comum é o de um pendulo simples oscilando em movimento harmônico simples (MHS) sem a reistência do ar ou qualquer outra intereferência.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p> <div style="margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;">Neste exemplo que estudaremos agora, a energia potencial gravitacional transforma-se em energia cinética e vice-versa. A soma dessas duas grandezas é chamada de energia mecânica. No sistema conservativo com condições ideais, o tempo do movimento seria infinito, isto é, o pendulo não para de oscilar nunca!.<o:p></o:p></span></div><u1:p></u1:p></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwTVMgMBAEX1pyzE5lU98NGt_DWH-00n5WLPbp__PnU1MgIIwOUi4khK4j0xxBOrg6YmpRnbjn_7uR4LffF-jg6y4P1UrhEnP0pGXChGDZ_aKbNtCsm8lYWP2Bx7Tq7hNb0WdckcZm_2w/s1600/esquema+de+energias.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="color:black;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwTVMgMBAEX1pyzE5lU98NGt_DWH-00n5WLPbp__PnU1MgIIwOUi4khK4j0xxBOrg6YmpRnbjn_7uR4LffF-jg6y4P1UrhEnP0pGXChGDZ_aKbNtCsm8lYWP2Bx7Tq7hNb0WdckcZm_2w/s320/esquema+de+energias.bmp" border="0" width="320" height="307" /></span></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="line-height: 115%;"><br /></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br /><div style="line-height: 18px; margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;">Existe o oposto que é um sistema físico não conservativo onde parte dessa energia se perde, mas como disse Lavoisier “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”, então essa energia não é perdida, ela não some simplesmente. Forças presentes no meio tomam parte da energia, essas forças são atrito com o ar ou com o solo, vibrações indesejadas, ruídos e muitas mais. Esses eventos consomem uma porção da energia total inicial e dizemos que houve perda de energia para o meio.<o:p></o:p></span></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><u1:p></u1:p></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"></span><span style="color:black;"><o:p></o:p></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><u1:p></u1:p></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><div style="line-height: 18px; margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;">No caso do pêndulo, como dito acima, em um sistema ideal, o movimento seria eterno, porém em um sistema não conservativo, a altura máxima atingida de cada lado da trajetória sofreria um decréscimo a cada oscilação resultando em velocidade zero para um tempo longo.</span></div><div style="line-height: 18px; margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;"><br /></span></div></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; "><embed src="http://www.youtube.com/v/aQOf4Lp3Sps?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="640" height="385"></embed></span></div><span class="Apple-style-span"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><object width="640" height="385" style="line-height: 18px; "><embed src="http://www.youtube.com/v/aQOf4Lp3Sps?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="640" height="385"></embed></object></div></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="line-height: 18px; margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;"> Neste vídeo fica clara a interferência de forças externas que diminuem a velocidade máxima atingida pela esfera a cada oscilação.<o:p></o:p></span></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><u1:p></u1:p></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><div style="line-height: 18px; margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;">Foi desenvolvido um experimento sobre este assunto, um pendulo longo com uma esfera na ponta foi colocado em mhs com pequenos ângulos de lançamento (de até 15°) para que após a coleta de dados e cálculos pudéssemos dizer se o sistema real é conservativo que também quer dizer que não houve perda significativa de energia mecânica para o meio ou se não é possível desconsiderar as forças externas, isso quando a perda de energia se torna grande demais para ser desconsiderada.<o:p></o:p></span></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><u1:p></u1:p></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><div style="line-height: 18px; margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;">Será feita uma comparação entre dois pêndulos diferentes, ambos com mesmo comprimento de fio e com uma esfera na ponta, e é nela que está a diferença. Os raios das duas esferas usadas têm mesma ordem de grandeza, porém suas massas são extremamente diferentes, sendo uma de 158,3 g e a outra de apenas 2,3 g.<o:p></o:p></span></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><u1:p></u1:p></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><u1:p></u1:p></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><div style="line-height: 18px; margin: 6pt 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt;"><span style="color:black;">Para isso o movimento dos pêndulos foi filmado com uma câmera digital em diferentes taxas de f/s <span class="apple-converted-space"> </span>sendo: 30, 60 e 300.<span class="apple-converted-space"> </span> E as imagens serão analisadas com auxilio de um software gratuito na internet chamado TRACKER.<span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><o:p></o:p></span></span></div></div>Guilherme E. Querellihttp://www.blogger.com/profile/06451194096789183724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-11348918184324400872010-12-02T14:50:00.005-02:002010-12-03T14:33:38.214-02:00Câmeras de alta velocidade<div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="line-height: 115%;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Câmeras de alta velocidade</span></span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="line-height: 115%;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O olho humano não é uma máquina perfeita, na verdade longe disso. A grande prova disso é o cinema e a televisão onde imagens estáticas são exibidas e nós interpretamos como sendo um movimento contínuo, um filme.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">O que acontece é que o olho humano é incapaz de perceber acontecimentos com menos de 1/24 </span></span><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">de segundo (0,042s). Isso se deve ao tempo gasto para as informações chegarem ao cérebro e ele as processar e interpretar. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">As câmeras tradicionais funcionam tirando fotos sucessivas, em geral 30 fotos por segundo, cada foto é chama de frame e a taxa de quadros por segundo é escrita como f/s. Estas imagens quando exibidas a taxa superior a 24 f/s são suficientes para “enganar” o olho humano e nos faz pensar que estamos vendo um movimento continuo e não imagens estáticas.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Já as câmeras de alta velocidade superam essa taxa de 24 quadros por segundo em muito, podendo chegar a milhares ou até milhões de fotos em apenas 1 segundo. Mas qual é a função de tantos quadros em um período pequeno de tempo?<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Para filmar movimentos com velocidades altas que acontecem muito rapidamente esse número exorbitante de frames é necessário, caso contrário nada será visto no vídeo. Vamos imaginar um movimento de duas esferas em rota de colisão, o intervalo de tempo entre 2 quadros consecutivos deve ser pequeno o bastante para que possamos ver o momento exato em que elas se chocam. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Em contrapartida, para movimentos que duram mais do que alguns segundos, ou que a velocidade do objeto não é muito grande, a taxa de f/s pode ser a usual de cerca de 30 quadros em um segundo.<o:p></o:p></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 115%;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Neste trabalho, farei experimentos diversos filmando com diferentes velocidades de captura para que na análise dos dados apontar a diferença entre elas e apontar também para cada experimento quais são as vantagens e desvantagens de cada uma das velocidades escolhidas.</span></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br />
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A câmera que usarei tem uma função onde é possível modificar a velocidade de captura entre 30, 60 e 300 f/s. Sendo que as duas primeiras apresentam uma qualidade na imagem superior à qualidade das imagens feitas a 300 f/s.</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Essas câmeras ainda são desconhecidas do grande público e existem pouco modelos voltados para o uso informal, normalmente elas são usadas em industrias, para filmar linhas de produção rápidas, em testes de colisão de carros e afins.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">A popularização veio com o auxilio de um programa de TV. No canal à cabo Discovery Channel existe uma série com o título "TIME WARP" (túnel do tempo) que foi traduzido como " A SUPERCÂMERA". Na série, dois cientistas usam essas câmeras que capturam até 50.000 quadros em um segundo para mostrar como as coisas acontecem numa escala de tempo muito menor do que a que estamos acostumados a ver.</span></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"> </span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"> </span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Quando gravamos um vídeo a uma certa taxa de f/s e apresentamos ele a uma taxa menor, o movimento é mais lento, assim funciona a câmera lenta. Com taxas enormes de f/s podemos reproduzir o vídeo a baixas velocidades (sempre maior que 24 quadros por segundo para que o nosso cérebro não perceba que são imagens estáticas) e assim vemos tudo numa escala de tempo <span class="Apple-style-span">muito menor.<o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">Vejamos um exemplo:<o:p></o:p></span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/battt57RAKY?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/battt57RAKY?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></span></div>Guilherme E. Querellihttp://www.blogger.com/profile/06451194096789183724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1807253577225389651.post-70076463477068055992010-11-10T19:42:00.003-02:002011-01-06T13:23:37.093-02:00Arquivos experimento 1Aqui estão os arquivos de dados colhidos, tabelas e gráficos construídos.<br />
<br />
<iframe frameborder="0" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="no" src="http://cid-2230929db053dd9f.office.live.com/embedicon.aspx/Conserva%c3%a7%c3%a3o%20de%20Energia" style="background-color: #fcfcfc; height: 115px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 98px;" title="Preview"></iframe>Guilherme E. Querellihttp://www.blogger.com/profile/06451194096789183724noreply@blogger.com0